desde junho 2011

e-lis

Fruto do desejo de concentrar e difundir outros olhares sobre Elis, este banco de dados nasceu em 2011, a partir do resgate do trabalho acadêmico "Uma tal de Mr. and Mrs. Ellis", realizado em 90, para a cadeira "Cultura Brasileira", ministrada pelo professor Sérgio Endler, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo (RS) e estará em crescente construção.
Através do passado gráfico recomenda-se redescobrir o sal que tem na própria pele da Música Popular Brasileira: as capas dos LPs, a tipografia empregada nas capas, as partituras psicodélicas, as cenografias e cartazes dos espetáculos, assim como as mensagens subliminares elisianas.

realização e execução
Vanessa Johnson

acervo
Walter Silva - gentilmente cedido por Déa Silva em junho de 2011.

sebos


biblioteca
University of Texas Libraries

A pesquisa coaduna lentamente, como num jogo de quebra-cabeça, pois depende de comunicação, desprendimento e coleta de memória oral, de quem viveu a boemia carioca ou os tempos de repressão.
Como dizia o secretário de cultura Aloisio Magalhães: "é mais um picote da tesoura maluca", as informações estão sob interesses bem específicos, seja por parte das gravadoras, de editoras, emissoras, colecionadores.
Outro propósito é geolocalizar onde Elis sobreVive hoje, por exemplo, no Piazzetta de Pipa Music Bar, em Natal, ou às margens do Guaíba, em Porto Alegre, ou na imaginação do jovem artista cearense Yuri Nog.
A percepção musical da massa brasileira se dá pelo lugar que ocupam na mídia os talentos meteóricos e para amar uma cultura é necessário conhecê-la, como dizia Franklin Cascaes.